sábado, 23 de junho de 2012

CIENTISTAS DIZEM TER DETECTADO A ‘PARTÍCULA DE DEUS’


Uma pesquisa da Organização Européia de Pesquisa Nuclear Cern, na Suíça, pode ter identificado uma das partículas mais procuradas por físicos em todo o mundo, conhecida como “bóson de Higgs” ou “partícula de Deus”, por ser supostamente a origem de toda a massa do universo.
Segundo a teoria elaborada em 1960 pelo físico Peter Higgs, da Universidade de Edimburgo, na Escócia, todas as partículas de matéria na verdade não têm massa própria. Elas só receberiam essa massa por meio de interações com uma outra partícula, que ficou conhecida como “bóson de Higgs”.
De acordo com a teoria, sua massa é muito alta, e são necessárias energias até 100 mil vezes maiores do que energias nucleares para detectá-la. Peter Renton, cientista da Universidade de Oxford, afirma que o bóson de Higgs pode ter sido detectado no acelerador de partículas do Cern.
“Há indícios, mas ainda é questionável se estamos falando realmente do bóson de Higgs”, declarou o cientista à BBC. Os resultados “são compatíveis com a teoria do bóson de Higgs, mas só uma observação direta pode demonstrá-la.”


Paciência
Um artigo sobre o experimento será publicado pela revista Nature nesta quinta-feira.
Os cientistas, no entanto, terão que ter paciência para dar continuidade aos experimentos.
O acelerador de partículas do Cern, que forma uma circunferência de 27 km de perímetro, foi desmontado para dar lugar a um equipamento maior e mais potente, que ficará pronto em 2007 e poderá dar mais velocidade e conseqüentemente mais energia às partículas.
A probabilidade de que os indícios encontrados pelos pesquisadores sejam na verdade apenas “ruídos” é de 9%.
Nas colisões feitas anteriormente no Cern, foram observadas 16 partículas que, de acordo com a teoria, formam toda a matéria do universo.
Mas, contrariando as expectativas, essas partículas observadas não tinham massa. Isso contraria as teorias básicas da física, mas seria explicado pela teoria do “bóson de Higgs”.

Em 2011:


Acelerador de partículas LHC já alcançou os objetivos de 2011

As operações com prótons referentes a 2011 do acelerador de partículas LHC, do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), foram concluídas nas últimas horas, depois que 400 trilhões de colisões próton-próton permitiram reunir mais dados que o esperado. O Cern destacou que o experimento superou seus objetivos operacionais pelo segundo ano consecutivo, devido ao aumento regular do ritmo com o qual o acelerador produz resultados.
O diretor do Cern para aceleradores e tecnologia, Steve Myers, afirmou que ao término das operações para este ano o acelerador de partículas "alcançou sua velocidade de cruzeiro". Com isso, a taxa atual de produção de dados é 4 milhões de vezes superior comparada com o primeiro período de exploração em 2010, e 30 vezes superior à registrada no início deste ano.
A meta traçada pelos cientistas para 2011 foi atingida já em junho, o que fez com que elevassem seus objetivos anuais, novamente alcançados em 18 de outubro. O último propósito do grande acelerador é confirmar a existência da partícula de Higgs (chamado "bóson de Higgs"), o elemento que falta no denominado "modelo padrão da física de partículas".
Sobre isso, os cientistas afirmaram que os experimentos realizados este ano permitiram "delimitar melhor o espaço onde está o bóson de Higgs e as partículas supersimétricas". Também puderam testar "de maneira mais exigente o modelo padrão da física de partículas e aprofundar a compreensão sobre o universo primordial".
De acordo com o Cern, o LHC permitiu ingressar em territórios "até agora inexplorados na busca de uma nova física". "Conseguimos circunscrever o bóson de Higgs na parte baixa da gama de massas na qual é suscetível de ser encontrado", afirmou o instituto. O LHC está informando os físicos de todo o mundo sobre as quantidades de dados que testam o modelo padrão da física de partículas. "Começamos a alcançar níveis de sensibilidade que poderiam nos permitir ver além", declarou um porta-voz do experimento, Pierluigi Campana.
Nas próximas semanas serão analisados os dados gerados em 2011, mas os responsáveis pelo LHC anteciparam que para o surgimento de uma "nova física" é necessária a coleta de mais dados em 2012. O LHC iniciará no próximo mês uma nova experiência de colisões de prótons com íons de chumbo, para tentar analisar a estrutura interna deste último elemento, de maior massa que os prótons


Lei mais em: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5445700-EI8147,00-Acelerador+de+particulas+LHC+ja+alcancou+os+objetivos+de.html


ESTUDO: HÁ MAIS ESTRELAS DO QUE GRÃOS DE AREIA



Há mais estrelas no Universo do que grãos de areia em todos os desertos e praias do mundo, segundo um grupo de cientistas na Austrália.
O diretor da Escola de Astronomia e Astrofísica da Austrália, Simon Driver, diz que existem pelo menos 70 septiliões (ou seja 70.000.000.000.000.000.000.000) de estrelas no Universo – cerca de dez vezes o número estimado de grãos de areia na Terra.
Mas o próprio Driver ressalta que, embora sua equipe tenha usado os mais potentes telescópios disponíveis, os cálculos são imprecisos já que só incluem as estrelas ao alcance dos equipamentos.
“Este não é o número total de estrelas no universo. O número real pode ser muito maior – algumas pessoas dizem que é infinito”, afirmou o cientista na assembléia-geral da União Astronômica Internacional, em Sydney.
Ainda assim, o cientista diz que esta é a melhor estimativa feita até hoje uma vez que os telescópios modernos permitem uma contagem mais precisa das galáxias e atualmente cientistas têm uma idéia mais clara da geometria do universo.

Grande estudo

A “contagem” das estrelas faz parte do amplo estudo sobre galáxias já realizado no mundo.
Com recursos da Austrália e da Grã-Bretanha, o estudo tem como objetivo medir as distâncias até as 250 mil galáxias mais próximas da terra.
O cientista explicou que ele e sua equipe estudaram em detalhes uma região próxima da Terra.
Com base na luminosidade de cada galáxia, eles puderem calcular o número de estrelas – processo que usaram como base para todo o universo visível.


Fonte: BBC Londres (site www.uol.com.br) – data: 22/07/2003

CEM MIL CIVILIZAÇÕES EM NOSSA GALÁXIA


Um dos grandes nomes da Ufologia Brasileira é o de Basílio Baranoff, militar da Aeronáutica reformado e ex-integrante do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Centro Técnico Aeroespacial (CTA). A partir de janeiro de 2001. Baranoff coordenará o Núcleo Brasileiro em Educação Para o Espaço em São José dos Campos, com o objetivo de transferir os benefícios da exploração e conquistas espaciais para a Educação. Basílio Baranoff é ferrenho defensor da presença extraterrestre e, como militar da Aeronáutica aposentado, desfruta de grande prestígio na América latina. Transcrevemos trechos de um artigo publicado no jornal “Vale a Pena”, de São José dos Campos, que também passa a publicar “Contato Extraterrestre” com regularidade.
Apenas um instante no universo
Em 04 de outubro de 1957 teve início a Era Espacial. O Homem projetou, construiu e lançou o Sputinik. Em 69, a primeira viagem à Lua; em 90 colocou em órbita o telescópio espacial Hubble, revolucionando a Astronomia. Até dezembro de 1995, o Homem raciocinava com cerca de 100 bilhões de corpos, estrelas, planetas, cometas, etc.
Estamos sozinhos no Universo? Existe vida inteligente? Talvez sejamos a última geração sobre a Terra a pensar que estamos sozinhos.
Dois astrônomos americanos e dois alemães, trabalhando de forma independente, desenvolveram técnicas para a descoberta de novos planetas. E já catalogaram cerca de 28 novos corpos em outros sistemas solares. Carl Sagan afirmou que certamente existem civilizações mais antigas e mais avançadas que a nossa, em outros planetas. Os astrônomos já admitem a grande descoberta e, nos próximos 100 anos, o contato conosco. Alan Dresler, astrofísico americano, afirmou que encontrar um organismo extraterrestre será a mais importante façanha científica.
Calculando a chance de vida
O rádio-astrônomo Frank Drake e Carl Sagan desenvolveram uma equação matemática estimando, estaticamente, a existência de cerca de 100 mil civilizações apenas em nossa galáxia!!! A equação Ns x Fp x Ne x Fl x Fi x Fc x FL = N; onde:
Ns = representação do número de estrelas da Via-Láctea. Estimativa: 200 bilhões
Fp = fração de estrelas com planetas orbitando ao seu redor. Estimativa: 0,5
Ne = fração de planetas por estrela capazes de ter vida. Estimativa: entre 0,1 a 1,0
Fl = fração de planetas onde a vida se desenvolveu. Estimativa: entre 0,1 e 1,0
Fi = fração de planetas onde a inteligência pôde se desenvolver. Estimativa: 1,0
Fc = fração de civilizações que se comunicam. Estimativa: entre 0,1 e 0,9
FL = fração de tempos em que essa civillização enviou sinais. Estimativa: 0,000001
N = pelos cálculos (contas de Drake) existem cerca de 100 mil civilizações na Via-Láctea
por Basílio Baranoff

UNIVERSO TEM 14 BILHÕES DE ANOS


      O universo tem cerca de 14 bilhões de anos, segundo os cálculos de astrônomos britânicos que tentam resolver um dos mais polêmicos assuntos da cosmologia.
      Astrônomos da universidade de Cambridge encontraram esse número comparando dados decorrentes de cinco técnicas diferentes empregadas por cientistas norte-americanos e israelenses, disse a União            Astronômica Internacional (IAU). Quatro desses métodos apontam para uma idade de 14 bilhões de anos com uma margem de erro de dois bilhões de anos a menos ou a mais, disse a instituição. Três deles, combinados, resultam na idade de 13 bilhões de anos, com a mesma margem de erro anterior.
O trabalho foi apresentado em Manchester, na Inglaterra, durante a assembléia geral da (IAU).
O debate é importante porque a idade do universo pode ser um fator essencial para o calculo da longevidade das estrelas, da estrutura e do movimento das estrelas, e se o universo vai ou não se expandir infinitivamente.


A SUPER POPULAÇÃO DO PLANETA PODE ACABAR COM NOSSA VIDA?

A população mundial esta atualmente em 7 (sete) bilhões de pessoas.

Cerca de 60% desta população este na Ásia um dos lugares mais inóspito do planeta.

Só para fazermos comparações no ano de 1802 tínhamos 1 (um) bilhão de pessoas no planeta.

Vejam os senhores que em cerca de 200 (duzentos) anos a população foi aumentada em cerca de 7 (sete) vezes.

Já sentimos problemas sérios em abastecimento de comida e água potável.

Apesar de ser o planeta em extensão de superfície de água maior, base da vida, cerca de 90% não serve para beber.

O que nos sobra é poluído por fertilizantes e por esgoto a céu aberto.

A natureza na dá conta de renovar o eco sistema.

As chuvas já não são regulares.

Ou chove muito num período ou não chove por meses.

É previsto em menos de 16 (dezesseis) anos termos 8 (oito) bilhões de pessoas.

Em menos de 40 anos termos 10 (dez) bilhões de pessoas.

Teremos um colapso

A terra não agüentará e todos os sistemas começarão a falhar, mesmo que a tecnologia avance na rapidez que está, teremos super aquecimento além do Sol, mas também pelo uso da eletricidade, satélite, celulares, televisões, etc…

É hora de pensarmos uma solução.

Ou paramos ou morreremos nos matando uns aos outros.

Vicente Chagas
Setembro/2010

http://www.projetovega-ufo.com.br